Por conta do aumento dos casos de covid-19 no Brasil, muitos países fecharam fronteiras ou impuseram restrições à entrada de passageiros brasileiros. Contudo, nos últimos meses, o avanço da vacinação gerou um movimento de flexibilização em algumas nações para os turistas brasileiros.
Assim, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) disponibilizou informações sobre as limitações definidas por governo para viajantes do Brasil em seu site. O levantamento segue as atualizações repassadas pelas embaixadas.
SITUAÇÕES EM ALGUNS PAÍSES
Na África do Sul, os viajantes devem apresentar teste laboratorial para covid-19 RT-PCR até 72 horas antes, além de uma declaração eletrônica assinada. Além disso, na Alemanha, o Brasil é classificado como “zona de variante”. Dessa forma, quem esteve nos últimos 10 dias em países deste grupo devem apresentar teste negativo, independentemente se a pessoa já tenha se vacinado. Em geral é exigida uma quarentena de 14 dias, que pode ser flexibilizada no caso de vacinação de marcas reconhecidas pelo país.
Já na França, a demanda necessita de comprovação da conclusão do ciclo vacinal com imunizante autorizado pela autoridade europeia (Pfizer/Comirnaty, Moderna, AstraZeneca/Vaxzevria/Covishield, Janssen), além de uma declaração de que não tem sintomas da covid-19.
No caso do Chile, é preciso fazer solicitação à embaixada. Além disso, o turista que receber a autorização precisará cumprir quarentena de 10 dias em hotel de trânsito, ou em casa na hipótese de residente no país. A Colômbia não tem mais vedações à entrada de turistas nem exige exame negativo.
Por fim, para entrar nos Estados Unidos é necessário mostrar exame negativo para covid-19. No Canadá, está proibida em geral a entrada de passageiros para fins opcionais ou discricionários, com algumas exceções.
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