Paraná Saúde

Paraná recebe remessa com mais de 64 mil doses de CoronaVac

A secretaria estadual da Saúde está preparando a logística de distribuição das vacinas dos dois laboratórios para as 22 Regionais de Saúde

Por Antunes
25/02/2021

Paraná recebe remessa com mais de 64 mil doses de CoronaVac (Foto: Reprodução/AEN)

Uma nova remessa com 64.800 doses da vacina CoronaVac do Instituto Butantan chegou no Paraná. Nessa quarta (24), as doses chegaram em um voo comercial por volta das 20h, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Assim, foram levadas ao Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar). A distribuição para as regionais de Saúde começa hoje (25).

As vacinas são destinadas para aplicação da primeira (D1) e da segunda dose (D2). Além disso, continuam direcionadas a profissionais da saúde que atuam na linha de frente de atendimento aos infectados e idosos com mais de 80 anos. Desse modo, seguindo as especificações do Plano Estadual de Vacinação contra a covid-19.

Ainda na quarta (24) pela manhã, outras 102.500 doses da Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca e a Fiocruz chegaram ao Paraná. Sendo assim, no total, foram 167.300 doses em apenas um dia, totalizando 706.200 desde o começo da imunização.

A secretaria estadual da Saúde está preparando a logística de distribuição das vacinas dos dois laboratórios para as 22 Regionais de Saúde, como informa o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

É uma operação que envolve várias equipes profissionais. Pretendemos atingir o mesmo resultado dos envios anteriores, lembrando que na primeira entrega de doses da Coronavac o Paraná foi destaque nacional, com a entrega da vacina em todos os municípios em menos de 28 horas. Trata-se de uma grande força-tarefa.

GRUPOS PRIORITÁRIOS

Dessa maneira, pelo plano estadual, seguindo a ordenação por grupos prioritários, a previsão é vacinar cerca de 4 milhões de pessoas até maio de 2021. A vacinação ocorrerá de acordo com o recebimento dos imunizantes, de forma gradual e escalonada.

Fazem parte dos grupos prioritários, além de profissionais da saúde, indígenas e idosos em Instituições de Longa Permanência (ILPI). Bem como, os trabalhadores das forças de segurança, da educação, do transporte coletivo, portuários, caminhoneiros e idosos com mais de 60 anos.

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