De acordo com o delegado Alisson Castro, da 14ª SDP de Guarapuava, os golpistas chegam, batem na porta da vítima e consegue as informações bancárias, com a desculpa que é um funcionário de banco.
“Eles [os golpistas] usam da fala fácil, da maneira cortês de agir e acabam convencendo as vítimas. As pessoas acabam convidando para tomar uma água, um café e é o momento que eles usam para convencer a vítima a entregar os cartões ou mesmo que ela não seja convencida a entregar, eles acabam trocando os cartões e depois usando os referidos para fazer empréstimos e saques”, explica Castro.
Em Turvo, cidade da região Central do Paraná, os moradores estão com medo e não deixam mais as portas abertas, como de costume.
A Polícia Civil de Guarapuava, que responde por Turvo, investiga a quadrilha e já prendeu uma pessoa em Prudentópolis, a 172 km de Curitiba.