* Da Redação
Enquanto no Estado cresce o movimento para diminuição dos valores dos subsídios pagos aos vereadores e no número de cadeiras no Legislativo, em Guarapuava a comunidade está se organizando para exigir que o Executivo repasse menos recursos financeiros ao Legislativo mensalmente.
Na última semana, entidades se reuniram, num debate democrático, porém, onde prevaleceu uma só voz: é preciso reduzir o repasse de recurso ao Legislativo Municipal, o subsídio dos vereadores tem que ser diminuído e o expediente da Câmara deve ser ampliado.
Essas decisões serão tomadas por etapas. A primeira vai tratar do repasse previsto pela Constituição de até 6% para municípios com população entre 100 mil e 300 mil habitantes – caso de Guarapuava. O parágrafo diz que a Câmara não gastará mais de 60% da sua receita com a folha de pagamento, incluindo gastos com o subsídio dos vereadores.
Para fazer uma análise sobre a redução desse repasse, uma comissão composta por cinco representantes de entidades foi composta e está trabalhando no levantamento dos custos mensais do Legislativo guarapuavano. Tão logo esse levantamento esteja concluído, nova reunião deve ser realizada para discutir os próximos passos da movimentação.