Com novo posicionamento da marca, a empresa Portos do Paraná – antes Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – foi a primeira do País a ter a gestão descentralizada para arrendamentos portuários. Em movimentação, o balanço prévio soma 51,6 milhões de toneladas e 2.319 atracações até esta semana.
Assim, segundo o diretor-presidente da empresa, Luiz Fernando Garcia, a expectativa é alcançar o recorde do ano passado, em que a movimentação somou 53 milhões de toneladas. “Dependemos das condições climáticas. Mas, nossa previsão é repetir o número”, adianta.
Além disso, ele destaca que a eficiência no embarque foi o grande diferencial. O tempo de espera dos navios, desde o anúncio até a chegada ao cais, caiu 26%. Em 2018, as embarcações levavam, em média, 5,4 dias, período reduzido para quatro dias.
OPERAÇÃO
Das 51,6 milhões de toneladas movimentadas até dia 18 de dezembro, as exportações representam 31,82 milhões, superando as importações em cerca de 13,9 milhões de toneladas.
O berço que mais movimentou foi o 213, um dos berços do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, por onde passaram aproximadamente 7,6 milhões de toneladas, em 126 atracações. O berço registrou produtividade média de 1,15 mil toneladas/hora.
Até está quarta, foram houve 193 atracações por mês: 875 navios de granéis sólidos; 725 de contêineres; 475 de granéis líquidos; 139 de veículos; além das embarcações de apoio; sete atracações da Marinha; e um navio de passageiros – o MS Hamburg, que passou pelo Litoral do Estado no último domingo (15) e foi o único a atracar nos portos paranaenses em 2019.