22/08/2023


Geral

Prefeitura abre do terceiro ciclo do Pacto pela Alfabetização

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Da Redação 

Mais de 300 professores da rede municipal de ensino participaram de uma palestra da aula inaugural do terceiro ciclo do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), na noite dessa terça feira (01), no auditório do Colégio Nossa Senhora de Belém.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Guarapuava (Secom) desde o início da atual gestão, a Secretaria de Educação e Cultura de Guarapuava aderiu ao pacto junto ao Ministério da Educação (MEC). “Valorizar o profissional e, cada vez mais, capacitá-lo para as constantes mudanças no meio da educação são prioridades na nossa gestão. Fico feliz em ver todos os resultados positivos oriundos desse pacto. Vamos continuar incentivando programas como este, pois, com o esforço de todos, quem ganha são as nossas crianças”, ressalta o prefeito Cesar Silvestri Filho.

Este ano, a proposta central do pacto é a interdisciplinaridade. “Em Guarapuava existem 13 turmas de professoras que se reúnem conforme um cronograma flexível, para participar aulas e reuniões que auxiliam posteriormente no desenvolvimento do ensino dentro da sala de aula”, conta a secretária de Educação e Cultura, Doraci Senger Luy. A palestra da aula inaugural foi ministrada pela professora doutora e pesquisadora em Educação Inclusiva Especial, Ana Aparecida de Oliveira Machado Barby. “A educação inclusiva faz parte da nossa realidade. É dever do educador proporcionar um ensino de qualidade aos alunos especiais, de forma natural e confortável para todos”, afirma Barby.

Professora há 26 anos, Roseli Aparecida Amaral, 51 anos, leciona atualmente na Escola Municipal Roberto Cunha Silva, no bairro Vila Bela, nas disciplinas de ensino religioso e português. “No começo, nós não tínhamos preparo algum para trabalhar com esse tipo de realidade. No decorrer dos anos, fomos nos adaptando às necessidades. Hoje percebemos que o número de alunos especiais nas escolas regulares é bem grande, mas, em compensação os cursos e as palestras que tratam desse assunto, também cresceram na mesma proporção. Atualmente temos base para trabalhar com eles, somos capacitados, porque o aluno não pode passar pela escola e sair sem aprender nada”, explica a professora que reside no Jardim Pinheirinho. “Em Guarapuava, estamos fazendo nosso papel com diferentes e bons projetos, pois os tempos mudaram e a educação também”, acrescenta Doraci.

Cristina Esteche

Jornalista

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