22/08/2023
Cotidiano Economia Guarapuava

Procon Guarapuava verifica redução nos preços de combustível na cidade

Em 12 deles havia combustíveis comprados depois da redução autorizada pelo Governo. Porém, cinco não haviam modificado os valores nas bombas

fiscalização

O Procon de Guarapuava fiscalizou todos os postos de gasolina (Foto: Secom/Prefeitura de Guarapuava)

O Procon de Guarapuava fiscalizou todos os postos de combustível da cidade para verificar se a redução de preços está sendo repassada ao consumidor no município. Em 12 deles, havia combustíveis comprados depois da redução autorizada pelo Governo Federal.

Contudo, entre esses postos, cinco não haviam modificado os valores nas bombas por isso receberam a orientação de mudar imediatamente sob pena de infração. Conforme a diretora do Procon, Luana Esteche a fiscalização ocorreu nessa quinta (18) e sexta (19). “Doze estabelecimentos fiscalizados haviam adquirido combustíveis depois do dia 17 de maio”.

Vale destacar que os demais postos vistoriados, tinham combustíveis no estoque que foram comprados antes da redução dos preços. Por isso, nesses locais, não houve alteração dos valores nas bombas. No entanto, depois das novas compras, o repasse da redução será obrigatório.

Na última terça (16) a Petrobras anunciou a redução em R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel para as distribuidoras. O valor passou de R$ 3,46 para R$ 3,02. Já o preço médio da gasolina sofreu redução em R$ 0,40 por litro, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78 (valores pagos pelas distribuidoras).

Conforme nota da estatal, o valor cobrado ao consumidor final nos postos é afetado por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

GÁS DE COZINHA

Na mesma data a Petrobras anunciou uma redução de 21,3% no preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP). A partir dessa quarta (17) a empresa passou a vender o botijão de 13 quilos de GLP às distribuidoras por um valor, em média, R$ 8,97 inferior ao que estava sendo praticado. Se as distribuidoras repassarem a economia integralmente ao consumidor final, o botijão poderá chegar às residências pelo preço médio de R$ 99,87.

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Antunes

Jornalista

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