Da Redação
De acordo com Kassios Vinícius Borcath, gerente comercial da Abesul, as caixas proporcionam às abelhas condições favoráveis às suas atividades – além de permitir facilidade para o produtor extrair o mel, graças aos caixilhos removíveis. Para ele, reflexo do reconhecimento do produto é o espaço que a marcenaria encontrou em mercados de outras regiões. “A caixa é do modelo Langstroht, desenvolvido por um padre”, detalhou, referindo-se ao religioso americano Lorenzo Lorraine Langstroth, que viveu no século XIX e se dedicou também a estudar a apicultura.
Mas de acordo com Borcath, em nível local, o diferencial do produto fabricado é a qualidade de sua manufatura, da madeira ao acabamento: a espessura de algumas peças que formam a caixa foi aumentada, como na moldura dos caixilhos, para conferir maior resistência. “O que a gente quer é que o produtor não tenha que ficar se preocupando com manutenção”, destacou.
Outra característica para uma boa produção, é que a fábrica leva em conta também o clima específico das várias regiões, adaptando seus produtos. Nas colmeias destinadas a Guarapuava e região, as placas de fundo são também mais espessas, visando amenizar o frio do inverno.
Na aquisição de até 50 unidades, a retirada poderá ser feita no sindicato, em data que será programada e divulgada pela entidade. Para quantidades maiores do que 50, entrega das caixas de abelha será na propriedade, com instrução técnica.
Sócios do sindicato contam com preço e formas de pagamento diferenciadas. São dois tipos de caixas: Caixa com 1 melgueira + 1 ninho, com valor para sócios, R$ 120,00 e não sócio R$ 130,00. A caixa com 2 melgueiras + 1 ninho, o valor para os sócios é de R$ 160,00 e não sócio, R$ 170,00. Existe ainda um terceiro modelo de caixa, mais completo.