Da Redação, com assessoria
O combate as drogas ganhou pelo menos 970 novos aliados nessa segunda feira (29), em Guarapuava. O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) formou alunos de 15 escolas da rede municipal de ensino em uma cerimônia realizada no Pahy Centro de Eventos.
A cerimônia é a segunda formatura do ano realizada pela Prefeitura de Guarapuava e a Polícia Militar, tendo como objetivo mostrar às crianças do 5º ano do ensino fundamental os malefícios das drogas e da violência. Além da formatura dessa segunda (29) acontece também a formatura no Colégio Aliança às 15h.
O prefeito Cesar Silvestri Filho parabenizou os formandos e os policiais e professores que levam, de forma educativa, esse assunto para dentro da sala de aula. “A prevenção ao uso de drogas deve iniciar cedo, quando ainda somos crianças e estamos começando a distinguir o que é certo e errado. Parabéns aos alunos que se comprometeram aqui a ficar longe das drogas”, declara. O prefeito ainda elogiou o exemplo de civismo que as crianças, com média de 10 anos, deram ao cantar fortemente os hinos municipal e nacional.
Murilo Martins da Silva, da Escola Alcindo de França Pacheco, fez o juramento do aluno do Proerd e a professora Rosangela de Fátima Correia Machado de Lima, da Escola Abílio, se pronunciou em nome dos profissionais que trabalham ao longo do ano com o tema. Também foi escolhida a melhor redação de cada escola e homenageados 15 estudantes pelos seus textos.
O secretário de Estado de Governo, deputado federal Cezar Silvestri, pontuou que a parceria realizada com o programa é o diferencial para o êxito dessa ação. “A Polícia Militar e a Prefeitura de Guarapuava realizam um excelente trabalho cuidando e orientando nossas crianças para que sejam os agentes que vão construir um futuro melhor. O Proerd é investimento em segurança pública”, salienta. O Comandante da Patrulha Escolar, tenente José Antonio da Silveira Junior, também destacou a importância do Proerd como agente transformador. “Trabalhei muitos anos com a apreensão de drogas e vi que isso não mudava a realidade das pessoas como eu gostaria. Então passei a trabalhar com os consumidores finais da droga e hoje atuo evitando que mais crianças entrem nesse perigoso mundo”, conclui.