Já dura mais de três horas a rebelião na Cadeia Pública de Guarapuava. Quanto mais o tempo passa, maior é a preocupação de quem acompanha a rebelião pelo lado de fora da penitenciaria.
É cada vez maior a quantidade de familiares em frente aos portões da delegacia pedindo informações sobre os presos. Alguns chegaram até a confeccionar cartazes pedindo informações e querendo a segurança dos presos. “Queremos informações”, “ Não batam neles ou chamaremos os Direitos Humanos” dizem algum dos cartazes.
O Corpo de Bombeiro e algumas ambulâncias do SIATE também estão de plantão no local, para caso seja necessário o apoio médico.
Do lado de dentro da cadeia dois juízes, dois promotores, o coordenador da SEJU, Anderson de França Uchak, além de policiais e presos negociam o fim da rebelião.
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