Requião Filho prestigiou a filiação de um dos assessores dele no PDT. Para ‘analistas ‘ de plantão, lá na capital do Estado, isso pode sinalizar mudanças. Me refiro à possível saída de Requião Filho do PT. Isso porque há uma aproximação dele com partido liderado no Paraná pelo deputado Goura. Além do mais, Filho e Requião Pai não escondem o descontentamento com o Partido dos Trabalhadores.
Só pra refrescar a memória num passado recente, Requião, o pai, não aceitou um cargo de diretoria na Itaipu Binacional. Ele esperava muito mais por ter sido candidato ao governo do Paraná pelo partido. Já Requião Filho, além de ‘comprar’ as dores do pai, não poupa críticas ao Partido. Uma delas, em abril do ano passado, a presença da ministra da Saúde, Nízia Trindade esteve em Curitiba provocou post em redes sociais por parte do deputado.
“É motivo de espanto e estranheza, a presença de dois ministros do governo Lula – Flávio Dino, da Justiça, e Nísia Trindade, da Saúde – , cumprindo agenda em Curitiba sem que haja o mínimo de planejamento por parte do governo federal. Acabou a campanha e esqueceram de seus apoiadores no Paraná, fazendo questão das informações virem de última hora, por e-mails institucionais, sem preocupação alguma de confirmação da presença”.
E conforme informações de fontes deste blog, Requião Pai não deve seguir o caminho do filho. Por enquanto, a tendência é de que o ex-governador permaneça no PT. Em uma postagem feita pela manhã desta terça (12), ele escreveu que integra uma chapa para delegado do Partido em Curitiba. “Quero evitar que o nosso partido descambe para direita e se transforme na frente da desesperança”! * Matéria atualizada às 11hh59 para inserção de novos dados.
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