Uma reunião que será realizada no período da tarde na 14ª. Subdivisão Policial em Guarapuava nesta sexta-feira, dia 17, vai definir como será a adesão à Operação Padrão deflagrada ontem, quinta-feira, pelo Sindicato das Classes Policiais Civis (Sinclapol).
“Cada município tem uma realidade”, observou um policial à RSN. A proposta do Sindicato da categoria é de que os policiais deixam de executar serviços que não são atribuições da polícia civil. É citado como exemplo os casos em que policiais tem que fazer comida para os presos; fazer escoltas de detentos, entre outras atividades que não fazem parte da função.
“A nossa obrigação é investigar, dar flagrantes, trabalhar e concluir inquéritos que serão encaminhados ao Judiciário para a punição dos culpados”, disse o policial.
Em Guarapuava, uma das reclamações está ligada à carceragem. “Temos aqui um policial que é o chefe da carceragem e alguns agentes contratados sem concurso público para atender mais de 200 presos. Na PIG (Penitenciária Industrial de Guarapuava) existem menos presos e tem uns 50 agentes”, compara.
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