A cada dia que passa aumenta a pressão política em Guarapuava. Ontem (13), na ‘Noite de Massas’ promovida pela Ordem Paramaçônica DeMolay, encontrei o atual vice-prefeito Samuel Ribas (UB). Ele me disse que as conversas estão se alinhando, numa referência à continuidade dele na chapa de Celso Góes (CD), candidato à reeleição.
Mas a novidade fica por conta de outra declaração. “Sou candidato, ou seja, a vice ou a prefeito. Mas o fato é que vou concorrer às eleições municipais deste ano”. O que se percebe é que esses ‘avisos’ surgem como uma pressão. Isso porque o prefeito Celso Góes não pode dividir os votos da chamada ‘direita’, já que o principal adversário, o Dr. Antenor possui a fidelidade do eleitor consciente, politicamente falando.
Agora, o fato é que a escolha do vice leva em consideração o tempo de TV e rádio, além de recursos do fundo eleitoral. Isso porque o eleitor não estabelece uma relação direta com o vice. Portanto, os recursos financeiros têm sim o maior peso nessa escolha. Só para se ter uma ideia, o fundo eleitoral será de R$ 4,9 bilhões, o maior volume na história política do país, nas eleições municipais.
E se em 2022, o União Brasil e PT lideraram os recursos, com R$ 758,5 milhões cada um, neste ano o PL e a Federação “Brasil Esperança’ lideram. Mas vale dizer que Celso Góes tem opções e pode escolher.
Leia outras notícias no Portal RSN.