Segurança pública: calcanhar de aquiles de Gilvan e Adelmo

Aqui não vou fazer criticas aos profissionais que atuam no setor de segurança pública em Prudentópolis. Aliás, esses profissionais vão muito além das suas condições. Atuam de forma direta, com muita dedicação e esforço pessoal no cumprimento das suas atividades.

Faço uma análise da inoperância política que impera na administração pública do município.

Se o prefeito Gilvan Pizzano Agibert (PPS) e o vice Adelmo Klosowski (PR) não sabem, tudo gira em torno das prioridades que eles definem para a população.

Se eles definirem quais são as metas, as prioridades, fica mais fácil traçar o rumo a seguir. Quando não se sabe onde quer chegar, qualquer lugar serve.

E assim tem sido.

Não existe uma política de segurança pública para Prudentópolis. O município cresce a acada ano, mas as oportunidades de trabalho não acompanham esse crescimento populacional que está inchando os bairros e vilas da cidade.

Quando a cidade cresce e não oferece condições de crescimento e de geração de emprego e renda para a sua população, uma consequencia direta é o aumento da criminalidade.

Os administradores ainda não se deram conta que não é enchendo os prédios públicos com câmeras ou colocando alarmes nesses mesmos prédios que o indice de criminalidade vai diminuir.

A violência vai ser reduzida quando for combatida duramente, com mais efetivo policial e, principalmente, com policiais bem equipados, com veículos e equipamentos que lhe garantam a segurança para o bom desempenho das funções.

Algo não vai bem na Prefeitura de Prudentópolis.

Tenho recebido muitas queixas de falta de segurança de moradores.

Algo precisa ser feito. E repito: ESTÁ NA HORA DE DESCRUZAR OS BRAÇOS E TRABALHAR, POIS A FESTA DO FEIJÃO JA PASSOU.

 E o povo? Bom, o povo… está se sentindo inseguro em Prudentópolis.