* Da Redação
Preso há cerca de dois anos numa condenação de 13 anos que já transitou em julgado, o ex-presidente da Câmara Municipal de Guarapuava, Admir Strechar poderia progredir para o regime semiaberto a qualquer momento. De acordo com o advogado Marinaldo Rattes, para que isso fosse possível, como prevê a lei, foi necessário que o condenado cumprisse um sexto da pena em regime fechado. O prazo venceu em julho deste ano.
Com o pedido de aumento da pena de Strechar, solicitada pelo Ministério Público, ele deve permanecer mais tempo (7 anos e nove meses) em regime fechado. Outras 13 ações ainda não foram julgadas.
Sem recursos financeiros, Strechar conta com a solidariedade do Escritório Jurídico Miguel Nicolau Junior, que assumiu a defesa do ex-presidente da Câmara de Vereadores, depois que o escritório de Curitiba desistiu de defender o ex-vereador.