Seria bizarro, cômico ou absurdo a atitude de deputado?

Quando se pensa que está muito ruim, há atitudes que deixam ainda pior. Me refiro ao deputado estadual Tito Barrichello (União Brasil). Delegado da Polícia Civil, mas licenciado por conta da função parlamentar, ele se ‘revestiu’ da autoridade do qual está sob licença. Armado com um fuzil e se ‘escondendo’ detrás do distintivo da PC, tentou cumprir mandado de busca e apreensão na quinta (21). Ocorre que ele não tinha licença da Corporação. É claro que acabou sendo impedido de cometer essa arbitrariedade.

Confesso que por mais noticie fatos bizarros como esse, não consigo me acostumar com essa inversão de valores que envolve o ser humano. Mas nessa caso, a Corregedoria abriu investigação. Além disso, o bloco de oposição na Alep, formado por deputados do PT e PDT, anunciaram que seguem acompanhando os desdobramentos da “falsa operação”. E avisam que vão adotar todas as medidas cabíveis, em âmbito administrativo e judicial. Eles querem uma investigação completa e a devida responsabilização dos envolvidos.

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