Servidores da Fundação Proteger reivindicam direitos trabalhistas

Da Redação

O pagamento de horas extras e de insalubridade, a adequação da jornada de trabalho, assim como o fim ao assédio moral e desvios funcionais estão na pauta de reivindicações apresentadas por funcionários da Fundação Proteger ao Sindicato dos Servidores Públicos e Professores Municipais de Guarapuava (Sisppmug).  A pauta foi confirmada durante assembleia nos dias 6 e 7 de agosto. Em defesa da categoria, o Sindicato reuniu-se com a secretaria municipal de Administração Christiane Karpestein no último dia 13 de agosto. O caso, entretanto, vem sendo levantado pelos servidores há meses, inclusive, com alerta de greve.

De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Eliane De Carli, já está havendo negociações entre a administração municipal e o Sindicato. “Apresentamos uma proposta e estamos conversando com o Sindicato para chegarmos a um resultado que seja bom e viável para ambas as partes”.

A proposta da administração, segundo o Sisppmug, é uma jornada de trabalho de seis por 18 horas, nos dias da semana,  para o cargo de atendente , e de 12 por 36h nos finais de semana.  A rotina de final de semana seria de 12 horas com escala de um sábado ou um domingo. Porém, o intervalo do domingo não seria de 36 horas. Se a jornada cair no sábado e no  domingo mantém-se a escala. Porém,se for no feriado o pagamento será como hora extra.

Quanto às horas que ultrapassavam a oitava diária a secretaria informou que não pode arcar com o pagamento das horas extras.

O adicional noturno, conforme a administração municipal, será regularizado

Em relação a insalubridade o processo de licitação continua em andamento.