Da Redação
Guarapuava – O Shopping Cidade dos Lagos, construído na área Norte de Guarapuava, cumpre mais uma etapa das obras. Após a conclusão da caixa, parte que inclui paredes externas e internas e a cobertura, agora é a vez dos acabamentos, incluindo instalações elétricas, de ar-condicionado, segurança, pisos, forros, decoração e paisagismo.
Com área construída de 55 mil metros quadrados, incluindo um hipermercado e estacionamento, o Shopping Cidade dos Lagos, cresce a olhos vistos. De acordo com o arquiteto Manoel Doria (foto abaixo), responsável pelo projeto, a expectativa é de entregar a estrutura aos lojistas já no final deste ano. “Queremos inaugurá-lo entre março e abril de 2018”.
Segundo Doria, duas datas anuais marcam a abertura de shopping centers: entre março e abril por anteceder o Dia das Mães, data com maior apelo para compras; e outubro, por ser o mês do Dia das Crianças, pela proximidade com as festas de final de ano e por ser virada de coleção.
Ao todo serão 110 operações comerciais que estarão disponibilizando seus produtos ao público de Guarapuava e região. Até o momento quatro lojas âncoras estão confirmadas: Renner, quatro salas de cinema, Lojas Americanas e Dal Pozzo. Outras duas estão em fase final de negociação e irão surpreender o público. “Estamos com mais de 70% dos espaços locados e com mix completo de todas as variáveis”, disse Carlos Caruso (foto acima), responsável pela comercialização do shopping. Segundo Caruso, na Praça de Alimentação restam apenas dois espaços, sendo um para comida japonesa e outra para sanduíches leves.
No espaço destinado a lojas – uma área bruta de 25 mil metros quadrados – serão 110 estabelecimentos, o que coloca o Cidade dos Lagos no ranking dos grandes shopping centers.
Planejado para ser uma referência regional no setor, o Shopping Cidade dos Lagos, passará a ser também um centro de convivência, de entretenimento e lazer. Quatro salas de cinema, parque de diversão, lojas, e outros equipamentos estarão distribuídos num projeto desenhado com traços clássicos, primando pela fácil locomoção. “É como fazer um passeio agradável num empreendimento privado, mas com alma pública. É uma extensão da cidade para consumo também de lazer”, diz Manoel Doria.