A Federação Paranaense de Futebol de Salão (FPFS) oficializou, após entendimento com os clubes, durante o arbitral da Copa Paraná, nesta segunda (16), a suspensão do calendário da entidade. No sábado (14), teve início a Série Ouro do Paranaense de Futsal.
Entretanto as Séries Bronze e Prata, Série Ouro Feminina e Copa Paraná ainda iriam começar. Assim, todas as competições estão suspensas por conta da pandemia do coronavírus. A decisão tomada pela FPFS já era aguardada, visto que demais modalidades, incluindo o futebol, já tinham confirmado a paralisação das atividades. A retomada deve ocorrer quando o vírus Covid-19 estiver sob controle.
CLUBE ATLÉTICO DEPORTIVO
Considerando a caracterização do COVID-19 (Coronavírus) como situação pandêmica de repercussão internacional, a diretoria do CAD – Clube Atlético Deportivo, informou na noite dessa segunda (16), que cancelou o jogo amistoso desta quinta (19) diante da equipe de Ivaiporã.
Ainda conforme a diretoria do CAD, a suspensão das partidas pode ser mantida até o jogo do Maringá no dia (28), quando seria válido pela primeira rodada do Campeonato Paranaense Chave Prata 2020.
Entretanto, de acordo com a assessoria de imprensa do CAD, o prazo de suspensão pode ser até maior, ficando os jogos do clube no aguardo de posicionamento da federação, que irá respeitar os órgãos de saúde, informando a melhora no quadro da pandemia para se tomar uma data oficial para a retomada dos jogos oficiais.
A medida foi tomada para preservar a saúde de todas as pessoas que envolvem o clube, sendo colaboradores, funcionários, torcedores, trabalhadores da imprensa, apoiadores e pessoas indiretamente ligadas ao CAD.
De acordo ainda com a assessoria de imprensa do CAD, a suspensão dos jogos causará prejuízo financeiro. “Isso porque como não arrecadamos o suficiente para cobrir os gastos da nossa folha, contávamos muito com as rendas destes dois próximos jogos para equilibrar nosso quadro financeiro do mês”.
Entretanto, conforme a diretoria do CAD, “nenhum bem é tão maior quanto a nossa vida e a do nosso próximo. Por isso, preferimos assumir o transtorno e preservar do que lamentar”.
(Colaboração: Juliam Nazaré)