Da Redação, com Assessoria
A conjuntivite – inflamação da membrana conjuntiva que reveste a área frontal dos olhos e o interior das pálpebras – pode ser desencadeada por diversos motivos. Fumaça, poluição, cloro de piscinas, dentre outros produtos podem ser o motivo do surgimento da conjuntivite alérgica. Esse quadro pode também ser causado por vírus e bactérias que atingem essa membrana ocular transparente, deixando os olhos com um aspecto avermelhado e lacrimejante.
A conjuntivite viral é a mais contagiosa, sendo transmitida pelo contato e, em sua fase aguda, essa transmissão se torna ainda maior, por isso recomenda-se que pacientes com conjuntivite não tenham contato com outras pessoas e utilizem materiais descartáveis para realizar a limpeza dos olhos. O inverno contribui para propagação da conjuntivite viral, pois as pessoas tendem a manter janelas fechadas, tornando os ambientes pouco arejados e ainda mais. O tratamento mais adequado para esses casos é a realização de compressas com água limpa e fria e a utilização de colírios específicos, como o Visazul, para controlar os sintomas sem prejudicar a saúde dos olhos.
Já a conjuntivite bacteriana tem como principal característica a formação de pus além de coceira e ardência. Nesses casos, o médico especialista irá indicar a utilização de antibióticos específicos para o tratamento. A automedicação deve ser evitada, pois a utilização de incorreta de medicamentos pode agravar o quadro, tornando a recuperação mais difícil.
A conjuntivite também pode ser a indicação de que o organismo seja altamente sensível a produtos utilizados no cotidiano como cosméticos, alimentos e poeira, que podem estar prejudicando não só os olhos como também outros órgãos. Por isso é essencial consultar um oftalmologista e um alergista para verificar exatamente qual foi o fator responsável pelo surgimento da conjuntivite e realizar o tratamento adequado para que ela não se torne reincidente.A conjuntivite – inflamação da membrana conjuntiva que reveste a área frontal dos olhos e o interior das pálpebras – pode ser desencadeada por diversos motivos. Fumaça, poluição, cloro de piscinas, dentre outros produtos podem ser o motivo do surgimento da conjuntivite alérgica. Esse quadro pode também ser causado por vírus e bactérias que atingem essa membrana ocular transparente, deixando os olhos com um aspecto avermelhado e lacrimejante.
A conjuntivite viral é a mais contagiosa, sendo transmitida pelo contato e, em sua fase aguda, essa transmissão se torna ainda maior, por isso recomenda-se que pacientes com conjuntivite não tenham contato com outras pessoas e utilizem materiais descartáveis para realizar a limpeza dos olhos. O inverno contribui para propagação da conjuntivite viral, pois as pessoas tendem a manter janelas fechadas, tornando os ambientes pouco arejados e ainda mais. O tratamento mais adequado para esses casos é a realização de compressas com água limpa e fria e a utilização de colírios específicos, como o Visazul, para controlar os sintomas sem prejudicar a saúde dos olhos.
Já a conjuntivite bacteriana tem como principal característica a formação de pus além de coceira e ardência. Nesses casos, o médico especialista irá indicar a utilização de antibióticos específicos para o tratamento. A automedicação deve ser evitada, pois a utilização de incorreta de medicamentos pode agravar o quadro, tornando a recuperação mais difícil.
A conjuntivite também pode ser a indicação de que o organismo seja altamente sensível a produtos utilizados no cotidiano como cosméticos, alimentos e poeira, que podem estar prejudicando não só os olhos como também outros órgãos. Por isso é essencial consultar um oftalmologista e um alergista para verificar exatamente qual foi o fator responsável pelo surgimento da conjuntivite e realizar o tratamento adequado para que ela não se torne reincidente.