Um dos mais renomados jornais do mundo, o The New York Times, repercutiu nesta semana a morte da advogada guarapuavana Tatiane Spitzner, de 29 anos. A matéria tem como foco, principalmente, o choque que não só a população do terceiro planalto, mas de todo o Brasil, sofreu após a divulgação das fortes imagens de violência contra Tatiane, feitas pelo então marido da vítima, Luís Felipe Manvailer. O professor universitário está preso na Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG), com possibilidade de ser transferido para o Complexo Médico-Penal (CMP), em Pinhais.
O artigo publicado no NY Times é de autoria da jornalista Shasta Darlington, correspondente internacional da rede de notícias CNN. Ela descreve toda a agressão sofrida pela guarapuavana por cerca de 20 minutos antes de morrer. A investigação acredita que Luís Felipe tenha a jogado da varanda do 4º andar do prédio onde moravam, no Centro de Guarapuava.
No artigo, Shasta menciona o momento de debate no Brasil frente a morte de Tatiane, sobre violência doméstica e de gênero. A jornalista relembra que o país tem a sétima maior taxa de feminicídio do mundo, com 4,4 assassinatos por 100.000 mulheres, de acordo com uma pesquisa brasileira de 2012 do Mapa da Violência. Segundo apuração do The New York Times, isso é mais que o dobro da taxa nos Estados Unidos.
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