22/08/2023


Cotidiano Guarapuava

‘Todos por Gabi’ pede ajuda para menina com leucemia em Guarapuava

Gabriela Rodrigues Maron, a Gabi, está internada em Curitiba e família precisa de auxílio para comprar medicamentos e ajudar no custeio de despesas pessoais

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‘Todos por Gabi’ pede ajuda para menina com leucemia em Guarapuava (Foto: Arquivo da Família)

Em meio a tantas ações de solidariedade que se verifica durante a pandemia da covid-19 um novo apelo chama a atenção. Familiares da menina Gabriela Rodrigues Maron, de três anos, apelam para a sensibilidade humana com o apoio para salvar a vida da menina.

Gabi, como é conhecida, foi diagnosticada com leucemia e precisa de tratamento de dois anos em Curitiba. Para isso, os pais já têm despesas pessoais que não podem custear. Assim, uma ‘ação entre amigos’ está correndo e tem como prêmio uma Smart TV 32 polegadas Samsung.

O custo é R$ 5 com sorteio no dia 30 de agosto deste ano. Também está sendo feita uma ‘vaquinha on-line Todos por Gabi’. Quem quiser comprar a rifa pode ligar para a avó Marines (9946-0141); Juliana (9941-8380) ou com Marlene (9990-9160).

Conforme a tia da menina, Gislaine Rodrigues da Silva Martins, no dia 13 de abril a irmã levou a filha na unidade básica de saúde do núcleo Tancredo Neves em Guarapuava.

“A médica pediu um hemograma completo, pois ela [Gabi] tinha alguns roxos no corpo, estava pálida e a febre não baixava de 38.1”. De acordo com Gislaine, no dia seguinte os exames foram levados à médica quando perceberam alterações. “As plaquetas estavam bem baixas. Seis mil apenas”.

O DIAGNÓSTICO

Assim, a criança foi encaminhada para o Instituto Virmond (Hospital Santa Tereza) e novos exames foram solicitados. Porém, segundo a tia, um médico já disse para a mãe da menina que era leucemia.

“Assim, no mesmo dia o hospital consegui vaga no Hospital das Clínicas em Curitiba. No dia 15 de março o diagnóstico foi confirmado como sendo leucemia linfoide aguda”.

De acordo com a equipe médica, o tratamento pode demorar de dois anos a dois anos e meio. “Os médicos disseram que os primeiros seis meses serão os mais complicados, porque a imunidade dela está muito baixa. Ela está fazendo quimioterapia e, por isso, precisa ficar perto do hospital porque qualquer coisa que aconteça de diferente ela precisa internar”.

Conforme Gislaine, a rifa e a ‘vaquinha on-line’ arrecadarão recursos para custear as despesas pessoais da família em Curitiba e também para comprar medicamentos.

O tratamento é gratuito, mas tem remédios que não são fornecidos pelo hospital e que precisam ser comprados à parte. Eles também precisam alugar um lugar pra morar. O dinheiro será para custear os gastos que eles tiverem durante todo o tratamento. Também pedimos que todos coloquem elas em suas orações, pois não está sendo nada fácil.

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Cristina Esteche

Jornalista

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