O Tribunal de Justiça negou um pedido de Habeas Corpus impetrado pela defesa do ex-presidente da Câmara de Vereadores de Guarapuava, Admir Strechar. Ele está preso em cela comum na Cadeia Pública de Guarapuava desde 05 de julho de 2013. A prisão é preventiva. O pedido foi negado na última sexta-feira (26).
Strechar está sendo julgado por peculato (três vezes) e já está condenado por falsidade ideológica, estelionato e inserção de dados falsos no sistema do Detran (PR), quando respondia pela chefia do órgão em Guarapuava. O ex-vereador também aguarda julgamento em mais de 20 processos crimes por peculato, concussão, ameaça e tentativa de homicídio. A decisão de manter Strechar preso foi do relator José Mauricio Pinto de Almeida. Ainda resta recurso em Brasília.