* Por Rogério Thomas
O ufólogo Ademar José Gevaerd postou nas redes sociais um texto com duras criticas a pessoas que ironizaram seus estudos sobre os sinais que apareceram em uma plantação de trigo na última semana em Prudentópolis. Para Gevaerd, não há dúvidas de que os sinais, chamados de agroglifos, são verdadeiros e foram feitos por extratarrestres.
Gevaerd direciona suas criticas a outros estudiosos do setor, que, segundo ele, não podem tirar conclusões, uma vez que não estiveram em Prudentópolis para analisar os sinais.
CONFIRA O TEXTO, NA ÍNTEGRA
AGROGLIFO, O GRANDE DIVISOR DE ÁGUAS DA UFOLOGIA BRASILEIRA
Quando estamos diante de algo sério e de grandes consequências, como são os agroglifos que vêm surgindo no Brasil desde 2008, e que se repetiram em Prudentópolis nesta semana, é que vemos quem é quem na Ufologia Brasileira. Quem tem maturidade e algum nível de seriedade para ser considerado ufólogo e ser levado a sério.
Ouço falarem de tudo sobre os agroglifos, os maiores disparates e inverdades, mas o que me causa profunda estranheza é ver certas pessoas e grupos afirmarem “são falsos”, sem nem sequer se darem o trabalho de fazerem uma investigação dos sinais.
São pessoas desprovidas de qualquer conhecimento do assunto, que se julgam ufólogos, dirigentes de grupos ufológicos, mas que não fazem nenhuma pesquisa sequer do tema, não vão os locais onde os agroglifos surgem, e ainda assim se acham no direito de sentenciá-los como “falsos”. Pobres de mente.
Um deles é o infeliz dono de um museu de Ufologia próximo de Santa Maria (RS), chamado Hernán Mostajo. Velho conhecido da Ufologia Brasileira, à qual jamais deu qualquer contribuição, critica os agroglifos e os chama de “falsos” sem conhecer o assunto. Haja inconsequência.
Outro é o Centro de Ufologia Brasileiro (CUB), cujo ex-dirigente ficou conhecido por sua meteórica passagem pela Ufologia Brasileira como o maior e mais descarado mentiroso que o meio ufológico nacional já viu. E parece que ele deixou sucessores à sua altura.
Hernán, pobre Hernán, que sempre foi um zero à esquerda na Ufologia Brasileira, se junta aos sucessores que habitam o igualmente infeliz CUB. Ambos não tiveram a iniciativa básica e óbvia de irem a Prudentópolis examinar o agroglifo. Mas se vestem de razão para sentenciar “é falso”. Pobres coitados.
Enfim, agroglifo é o grande divisor de águas da Ufologia Brasileira, quando distinguimos homens de moleques.
Gevaerd