Nada é melhor que sentir o amor! Por isso criamos o quadro #DateRuim #DateBom, para reunir vários fatos e boatos e contar para nossos leitores. Você também pode relatar algo que ocorreu em um encontro pelo Instagram da REDE+. Na proposta, queremos conhecer histórias de rolês que deram certo ou muito errado, daqueles bem desastrosos e que você conta para ver se alguém teria um ainda pior, para que se sinta mais confortável com a situação.
Sabemos que nem sempre os dates são legais, mesmo que sejam com o (a) crush. Algumas vezes aquela saída de casa para beijar na boca não vale nem o uber pago, mas pelo menos rende boas risadas quando a vergonha passa. Esse não foi o caso da Rafaela Munir, que saiu com um jovem militar. Ela conta que perguntou se ele sabia fazer um mata-leão. “Ele demonstrou em mim, me usou como cobaia. Eu engasguei e vomitei. Claro, nunca mais vi, ouvi ou quis saber do sujeito”.
Já a Laura Muller foi chamada para um rolê bem longe da casa dela. “Eu neguei em um primeiro momento, porque estava sem dinheiro. No entanto, o boy disse que pagava tudo”. Assim, ela decidiu sair de casa e encontrar com ele. Chegando lá eles conversaram, mas em determinado momento o rapaz a abandonou e saiu com uma jovem que tinha conhecido no bar. “Ele me deixou com uma conta de R$ 100 para pagar e sem ter como ir embora”. É, deu ruim!
DATE BOM
O Cristiano Rodrigues conheceu um boy na saída da balada e os dois voltaram juntinhos para casa. Desse modo, aproveitaram a noite para conversar e se conhecer melhor. “Pela manhã eu sai correndo e nem trocamos telefone. Mas, no domingo eu rodei a cidade e fui até a igreja que ele disse que frequentava”. Quando chegou lá, os dois se encontraram e saíram juntos. Entretanto, combinaram que não iriam mais se ver, pois ele não queria se envolver. “Acabou que ficamos juntos cinco anos”.
Por fim, Susie afirma que o melhor date que teve foi em um restaurante vazio. “Depois do horário de fechamento, só as luzes decorativas acesas e tomando vinho nas taças enormes”. O fim da história não é tão feliz, pois ela não se encontrou mais com o gato.
E quais as experiências que mais te marcaram? Conta para a REDE+.
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