22/08/2023

Dicas REDE+: jornalista lança podcasts sobre crimes no Paraná

O 'Memórias de Crimes Paranaenses' aborda quatro casos impactantes da crônica policial paranaense

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Memórias de Crimes Paranaenses (Imagem: Reprodução/Facebook)

O projeto ‘Memórias de Crimes Paranaenses’ tem como objetivo relatar e resgatar histórias de grandes casos criminais, narrando-os a partir de uma perspectiva jornalística. Nessa primeira temporada, Anna Paula França aborda quatro casos impactantes da crônica policial paranaense.

O primeiro deles apresenta o caso de Tayná Adriane da Silva, ocorrido em 2013.A jovem de 14 anos voltava da casa de uma amiga em Colombo, Região metropolitana de Curitiba, quando desapareceu no trajeto. Após buscas e muita controvérsia, a menina foi encontrada morta, dentro de um poço. O corpo apresentava sinais de violência sexual.

Na época, a polícia prendeu quatro funcionários de um parque de diversões. Pouco tempo depois, liberaram os presos, sob a alegação de que teria confessado o crime sob tortura. Passados sete anos, o crime segue sem solução.

EPISÓDIO 2

Após o fim das aulas, no centro da capital paranaense, Rachel Lobo Genofre, de 9 anos, despediu-se dos colegas e seguiu até a praça Rui Barbosa, trajeto que prosseguia diariamente para chegar até a casa, na Vila Guaíra. No entanto, nesse trecho que a menina Rachel desapareceu.

A polícia e a família fizeram buscas, mas a encontraram morta, dois dias depois dentro de uma mala, localizada no setor interestadual da Rodoferroviária de Curitiba. Assim, anos se passaram, e o crime seguia sem solução, até que em 2019, em meio a confrontamento genético, encontraram o culpado e solucionaram o caso, 11 anos depois do ocorrido.

EPISÓDIO 3

Em 2006, perto das festividades pascais, a menina Giovanna dos Reis da Costa, de 9 anos, saiu para vender rifas na vizinhança, em Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba. Entretanto, nesse trajeto Giovanna desapareceu. Desse modo, dois dias depois, a encontraram morta, num terreno baldio.

A garota, havia sido abusada sexualmente e posteriormente assassinada. As investigações efetuadas pela polícia chegaram até uma família, que recebeu acusação de matar a menina durante um ritual de magia negra. Mas, em 2012 por falta de provas técnicas, os ciganos foram inocentados. Até o momento, o caso segue sem solução.

EPISÓDIO 4

Em maio de 1982, Elizabeth e Cecília Nakadaira, com 10 e 12 anos, saíram da casa dos avós, no bairro Campo Comprido, em direção à escola. Trajeto esse, que as meninas faziam diariamente. Mas, Elizabeth e Cecília nunca chegaram ao destino, e pouco tempo depois, as encontraram mortas, num terreno baldio. As duas garotas foram violentadas e asfixiadas. Dessa maneira, 32 anos depois, o caso segue sem solução. Por fim, a rua em que as meninas desapareceram e provavelmente foram mortas, levam o nome ‘Irmãs Nakadaira’.

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Antunes

Jornalista

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