22/08/2023

Maratonando: Amor e Morte mostra a exploração por casos de crimes reais

A popularidade desse gênero televisivo pode ser atribuída a fascinação pela natureza humana e a por respostas e ao desejo de compreender os mistérios

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Amor e Morte (Foto: Reprodução/HBO)

As séries de true crime têm ganhado destaque e conquistado uma legião de fãs ao redor do mundo. Com enredos baseados em eventos reais, essas produções mergulham fundo em casos de crimes chocantes, revelando detalhes intricados e explorando as motivações.

A popularidade desse gênero televisivo pode ser atribuída à fascinação pela natureza humana, à busca por respostas e ao desejo de compreender os mistérios por trás de crimes reais. Por isso, separamos três títulos para que você curta o fim de semana maratonando muuuuito.

AMOR E MORTE

Love & Death é um instigante drama psicológico de David E. Kelley (The Undoing e Big Little Lies, da HBO) dirigido por Lesli Linka Glatter (Homeland). Ambientada nos anos 1980, a minissérie conta a inacreditável história real de Candy Montgomery (Elizabeth Olsen), uma dona de casa do Texas acusada de homicídio.

Apesar da família amorosa, da casa perfeita e da vida na igreja, Candy não consegue se livrar do tédio dos subúrbios. Depois de um momento intenso e inesperado entre ela e Allan Gore (Jesse Plemons), membro da mesma igreja, Candy encontra o risco e a adrenalina que faltavam na vida dela. O meticuloso caso entre os dois segue como o planejado, até que os respectivos cônjuges, Pat (Patrick Fugit) e Betty (Lily Rabe), descobrem o segredo… e alguém pega um machado.

ERA UMA VEZ EM… HOLLYWOOD

Em Era uma Vez em… Hollywood temos uma Los Angeles em 1969. Rick Dalton (Leonardo DiCaprio) é um ator de TV que, juntamente com o dublê, está decidido a fazer o nome em Hollywood. Para tanto, ele conhece muitas pessoas influentes na indústria cinematográfica, o que os acaba levando aos assassinatos realizados por Charles Manson na época, entre eles o da atriz Sharon Tate (Margot Robbie), que na época estava grávida do diretor Roman Polanski (Rafal Zawierucha).

Depois de oito longas-metragens, Quentin Tarantino possui plena consciência da fama que construiu para si, e sabe exatamente o que os fãs esperam dele. O diretor contribui a alimentar a imagem de ícone do cinema B, grande conhecedor de terror, ação, policial e exploitation, exímio coordenador de cenas de ação, com um humor autoparódico e desmesurado.

THE ACT

Dee Dee Blanchard cuidava da filha, Gypsy Rose, que aparentemente tinha diversos problemas de saúde.  Mas na verdade era Dee Dee quem sofria da síndrome de Munchausen por procuração. Ela simulava e induzia sintomas na filha com a intenção de chamar atenção para si. O transtorno faz com que a pessoa tenha a compulsão de fabricar doses inadequadas de medicamentos, e as vezes até mesmo envenenar a vítima. Muitas vezes o guardião (o abusador) se passa por uma pessoa muito preocupada e cuidadosa.

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Antunes

Jornalista

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