Órfã 2: A Origem (Orphan: First Kill, 2022) conta como Esther chegou nos Estados Unidos, a primeira casa que ela esteve, e família que ela encontrou por lá. Apresentando assim, o início de todos os fatos. Mesmo sendo uma produção de baixo orçamento, entregou uma grata surpresa.
Desse modo, o longa se garante nas peripécias das mais mirabolantes, e em reviravoltas, para entregar uma trama perversamente divertida. O filme sabe bem se desvencilhar do longa original, e o roteiro David Coggeshall acerta em brincar com as origens da jovem Esther que se passa por uma inocente garotinha mais uma vez.
O longa consegue novamente nos convencer que a Isabelle Fuhrman é uma jovem boa, e na parte técnica, Bell acerta em trabalhar a câmera em diversas posições, e ângulos, para fazer isso acontecer. Assim, é um jogo de espelhos, sombras e percepção muito legal, mesmo que em determinadas partes, é mais empolgante você ficar a tentar acertar como eles fizeram tal cena do que efetivamente prestar atenção no filme.
SINOPSE
Na prévia, a família formada por Julia Stiles e Rossif Sutherland recupera sua filha, Esther. Por fim, tudo ia bem à princípio até a garotinha começar a mostrar comportamentos estranhos e imprevisíveis que ameaçam a segurança e até mesmo a vida daqueles que a rodeiam.
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