22/08/2023

Valdir Cruz participa da 2ª Mostra Bienal de Arte da Unicentro

Valdir, que deixou Guarapuava aos 23 anos para ganhar reconhecimento internacional como fotógrafo, retornou à cidade natal para expor as obras

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

O Centro de Exposições do Câmpus Santa Cruz se encheu de cores e expressões, celebrando a diversidade artística regional na 2ª Mostra Bienal de Arte da Unicentro. Sob o tema “Cartografias Poéticas: olhares sobre o cotidiano”, a exposição reuniu obras selecionadas de 20 artistas locais, proporcionando um mergulho nas singularidades e interpretações do mundo.

A abertura da Mostra Bienal de Arte da Unicentro, chamada de Mobi, marcou momentos de criatividade e gratidão. Gilmar Evandro Szczepanik, vice-diretor do Câmpus Santa Cruz, expressou sua alegria e ressaltou a importância da cultura em espaços acadêmicos. “Cultura é vida, cultura é o cotidiano e, por isso, esses eventos são magníficos”.

A parceria duradoura entre a Unicentro e a comunidade também foi enaltecida pela secretária de Cultura de Guarapuava, Rita Felchak. Ela destacou o papel da universidade como berço de muitos artistas locais e ressaltou a grandiosidade do evento. “Nós podemos dizer que a universidade sempre esteve de mãos dadas com o povo, e isso se prova hoje, ao vermos esse evento incrível que acolhe vários artistas e várias manifestações”.

HOMENAGEM

Além disso, a Bienal homenageia o renomado fotógrafo guarapuavano Valdir Cruz. A diretora de Cultura da Unicentro, Níncia Teixeira, explicou a proposta de trazer as obras de artistas locais para os corredores da universidade, disseminando a cultura e a arte presentes no município. “A ideia é colocar um olhar sobre o cotidiano da cidade que, muitas vezes, é uma cidade que não para para olhar detalhes”.

Valdir Cruz, que deixou Guarapuava aos 23 anos para ganhar reconhecimento internacional como fotógrafo, retornou à sua cidade natal para expor suas obras. Uma das peças em destaque é a fotografia intitulada “Pau Mulato”, que também é a capa de seu livro “Raízes”. A imagem representa universalmente beleza, feminilidade e força. Por fim, o fotógrafo compartilhou sua emoção, afirmando: “Para mim, essa é uma das minhas melhores fotos”.

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Antunes

Jornalista

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