Um ano após acidente que matou dois jovens, Carli Filho ainda não depôs

Da redação –  Um dia antes de completar um ano do acidente que matou os jovens Gilmar Rafael Yared (26 anos) e Carlos Murilo Almeida (19 anos) a Tevê Paranaense colocou no ar na hora no jornal do meio-dia, nesta quinta-feira (6), uma reportagem relembrando o caso.

A matéria mostra que após um ano da morte dos fihos, as mães dos dois jovens mortes no acidente provocado pelo ex-deputado Fernando Carli Filho, ainda sofrem com a dor da perda.

"Não sei como explicar como é essa dor", desabafa, entre lágimas, Vera Almeida, mãe de Carlo Murilo.

"Uma dor que não acaba e que me move  de todas as formas para que essa dor se transforme em luta. Quero um dia olhar para atrás e ver que amorte do meu filho não foi em vão", afirma Christiane Yared, mãe de Gilmar Rafael.

Ainda segundo a reportagem da Tevê Paranaense, Carli Filho foi procurado durante a semana nos lugares onde frequenta em Guarapuava. Ele não estava em casa, nem a academia. "Faz muito tempo que ele não aparece", informou a proprietária da academia, Rosana Brem de Oliveira.

Nem o prefeito Fernando Ribas Carli, pai do ex-deputado, nem o irmão caçula, Bernardo ou outro familiar quiserem gravar entrevistas, disse a Tevê Paranaense. Até mesmo o advogado de Carli Filho se recusou a falar com a imprensa.

Ainda segundo a reportagem que foi levada ao ar nesta quinta-feira, após um ano do acidente, Carli Filho que, comprovadamente dirigia em alta velocidade e bêbado, duas audiências já foram realizadas no julgamento do ex-deputado, mas em nenhuma delas o acusado foi ouvido.

Confira a matéria da Tevê Paranaense no link:

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