Até o meio da tarde deste domingo (2), as eleições no país já provocaram 130 prisões e cerca de R$ 2 milhões apreendidos. O Paraná foi o estado onde ocorreu a maior apreensão de dinheiro com R$ 700 mil. Foi apreendido também dinheiro suspeito em outros três estados: Piauí (R$ 383,8 mil); Roraima (R$ 205,8 mil) e Paraíba (R$ 95,6 mil).
De acordo com balanço divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, a maior parte dos 58 crimes praticados contra candidatos ocorreu no estado do Rio de Janeiro, com 24 casos. Em segundo, aparece Goiás, com seis registros.
Conforme o balanço, Rio de Janeiro e Amapá são os estados com mais registros: 28 e 27 casos, respectivamente. Acre e Sergipe tiveram 23 cada, seguidos de Goiás (22) e Roraima (21). Entre os crimes, o mais comum é o de compra de votos, que configura corrupção eleitoral.
Em seguida são casos de transporte irregular de eleitores e três ocorrências de violação ou tentativa de violação do sigilo do voto. Um dos casos de boca de urna envolveu o prefeito de Bocaina (SP), Marco Antônio Giro (União Brasil). Ele chegou a ser detido nesta manhã.
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