A falta de pagamento do aluguel e a sublocação do imóvel pautam uma ação de despejo do Hospital Anjo Protetor, em Pinhão. O hospital já encontra-se interditado pela Vigilância Sanitária Estadual, por irregularidades detectadas pelo órgão. De acordo comos donos do imóvel onde já funcionou o Hospital Santa Cruz, as instalações foram alugadas para a empresa ‘Bank Top Family’.
Essa empresa é sediada em Curitiba. Entretanto, o pagamento dos primeiros valores recebidos tiveram origem em outro CNPJ. “Os diretores estão descumprindo várias cláusulas contratuais. Entre estas o seguro fiança e a sublocação para o Hospital Anjo Protetor. Portanto, estão irregulares no imóvel, pois nós não alugamos para esse hospital. Por isso, estamos tomando as medidas necessárias para reaver o imóvel através de uma ação de despejo”. Além disso, a diretoria deixou de pagar o aluguel há quatro meses.
Conforme o dono do imóvel, trata-se de duas situações diferentes. “O fechamento deles foi por irregularidades. Estava sem médico, sem enfermeiros, sem remédios e sem plantonistas. Só que isso não é problema nosso. Para nós o que importa são os descumprimentos das cláusulas contratuais.”
O Portal RSN tentou contato com o diretor geral do ‘Anjo Protetor’, Reinaldo Rocha, porém, sem retorno. Antes desse contato, o Portal recebeu o áudio de uma música, cuja letra trata da reabertura do Hospital. E tenta também dar uma conotação política à interdição.
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