O Encontro Nacional de Prefeitos acaba nesta quarta-feira (30), em Brasília e muitos prefeitos retornam com a bagagem quase vazia. Os bilhões de recursos anunciados pela Presidente Dilma podem ter “engordado” os olhos de muitos, mas vai encher os “bolsos públicos” de poucos. Para ter acesso aos recursos oferecidos as Prefeituras precisam, obrigatoriamente, estar em dia com o Tribunal de Contas do Estado e com TC da União. E é aí que a pedra entra no sapato de prefeitos. “Não adianta anunciar centenas de novas ações se os prefeitos estão, na prática, sem condições de ter acesso a elas”, disse o diretor-financeiro da CNM (Confederação Nacional dos Municípios) e ex-prefeito de Barracão, no Sudoeste do Paraná, Joarez Henrichs (DEM) à imprensa. O ex-presidente da Associação dos Municípios do Paraná e recém-eleito prefeito de Nova Olímpia, o pedetista Luiz Sorvos defende a desburocratização dos convênios com o governo federal. “Eu mesmo acabei de assumir e precisei de uma ação judicial para garantir a manutenção dos convênios,” disse ao jornal Gazeta do Povo. Ao todo, são 3.588 municípios brasileiros com restrições no Cadastro Único de Convênios da Secretaria do Tesouro Nacional e que, portanto, têm restrições para firmar novos convênios com a União.
O Governo Federal está errado? Não! Certíssimo! A solução? Resolver o problema o quanto antes e excluir todas as pendências.