A apresentação do prefeito de Prudentópolis, Gilvan Agibert (PPS), realizada ontem (04) no retorno das atividades da Câmara de Vereadores daquele município foi coroada de pedidos de apoio a Deus.
A cada obra anunciada pelo prefeito ele afirmava e reafirmava: “esta obra será concluída e realizada se Deus quiser… Se Deus quiser nós concluiremos… Se Deus quiser dará certo”, e ai por diante.
Em seu texto, mal escrito e com apresentação pior ainda, Gilvan fez um balanço das atividades do primeiro mês do seu segundo mandato. Nada ficou claro.
Como é comum em sua atuação política, Gilvan não se comprometeu em nenhum momento com a comunidade. Sempre apelou para “Vamos ver… deve dar certo… esperamos que aconteça… se tudo correr bem”.
Aqui vale um parêntese. Quando um administrador joga os rumos do seu município e das atividades a que foi eleito pelo povo nas mãos de Deus, é porque algo não vai bem. Será que se essas obras e anúncios feitos pelo prefeito não derem certo no futuro, ele vai culpar Deus?
É incoerência e demonstração de desconhecimento das rotinas administrativas atribuir a outros, principalmente a Deus, o que é sua função.
E o povo? Bom, o povo…