Nos últimos dias tenho acompanhado muitas reclamações com o atendimento no setor da Saúde de Prudentópolis. São reclamações pelo tempo de aguardo nas filas, pela espera de médicos, por mau atendimento, por falta de estrutura, e por ai vai.
Eu vi, ninguém me contou, o ônibus 049 da frota do Município quebrado às 07h00 de terça-feira (26), no distrito guarapuavano do Guará. Mais de 30 pessoas no interior, e os responsáveis pelo transporte encharcados tentando resolver o problema. Aqui, tiro meu chapéu para o trabalho do Krik, ele não tem culpa se o ônibus que lhe dão para o transporte quebra ou não. Vejo o atendimento dele, a humanidade dele. Se todos fossem como ele, a Saúde seria outra em Prudentópolis.
Mas nem todos são o Krik.
Aqui faço uma análise critica: a culpa pelo setor da Saúde não é do secretário ou dos funcionários. A culpa é do gestor público, que não definiu qual prioridade da sua administração. É do gestor que leva tudo “de qualquer jeito”.
É o prefeito que dita a base do seu governo. Se é de qualquer jeito, de qualquer jeito será. Se o atendimento é ruim, se não tem horário certo, se não tem médico, se falta medicamento, se a estrutura está caindo, tudo isso é reflexo do prefeito. É ele que está refletido na administração municipal.
Cada Município tem a cara do seu prefeito.
Faça você sua análise e veja qual a cara que Prudentópolis tem. O que é prioridade no Município? Tem prioridade ou é tudo de qualquer jeito? Avalie, reflita, questione, opine.
Mas por favor, não se omita.
E o povo? Bom, o povo…