“Amanhecer” marca fim da série sobre vampiros

Por Cristiano Martinez

O tão aguardado desfecho da saga “Crepúsculo” já está nos cinemas de todo o país. É a estreia nacional da primeira parte do filme “Amanhecer” (2011), que, inclui, a cidade de Guarapuava em seu roteiro de lançamentos.

Depois da mortal Bella Swan (Kristen Stewart) conhecer o amor impossível junto ao vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson), os dois finalmente vão se unir de maneira oficial, casando-se. O que parece uma loucura aos olhos de qualquer espectador (afinal, vampiros não costumam se casar com mortais), é motivo de euforia para os fãs da série. Desde que Stephenie Meyer escreveu o primeiro livro, uma legião de ávidas leitoras se espalhou pelo mundo. São jovens fascinadas pela história de amor entre Bella e Edward.

Na passagem para a telona do cinema, milhões de garotas (e alguns garotos) passaram a acompanhar o desenlace das aventuras do improvável casal. Disfarçada de filme de Terror, já que recupera a figura clássica do vampiro, a saga “Crepúsculo” fez todo esse sucesso ao investir no ultrarromantismo: figuras pálidas, amor platônico, jovens donzelas e uma pitada de moralismo. Afinal, os personagens de Meyer se guardam para o casamento.

E é mais ou menos isso que ocorre na primeira parte de “Amanhecer”. Ao se casar com Edward, Bella tem a tão sonhada noite de amor com seu príncipe encantado. Muito antes dos nove meses de casados, surge uma complicação séria; mas vamos deixar essa informação para quem for assistir ao longa-metragem dirigido por Bill Condon.

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(Imagem: www.adorocinema.com.br)