Os quatro homens que foram apontados pela Polícia Civil do Paraná de serem os autores do assassinato da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, foram incluídos no Programa de Proteção à Testemunhas. De acordo com o coordenador do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), promotor Leonir Batisti, eles foram levados para outro estado.
Ao todo, 14 pessoas tiveram a prisão decretada por suspeita de torturar os quatro homens, que chegaram a confessar o crime. Em depoimentos posteriores à confissão, eles disseram que só assumiram a autoria da morte da adolescente porque foram vítimas da violência de policiais.