Chuvas prejudicam estradas e transporte escolar na zona rural de LS

As chuvas que caíram nas últimas semanas têm prejudicado o transporte escolar dos alunos da rede municipal e estadual de ensino da zona rural de Laranjeiras do Sul. Os veículos da Prefeitura e terceirizados não estão conseguindo chegar em diversos pontos devido às precárias condições de trafegabilidade. Em alguns locais, a chuva foi tão forte e intensa que o cascalho não resistiu e a enxurrada levou todas as pedras, deixando “atoleiros” e arriscado o tráfego dos ônibus. Mas várias equipes da secretaria de Viação trabalham desde a última quinta-feira para recuperar as condições de trafegabilidade das estradas rurais.

De acordo com a Secretaria Municipal de Comunicação, a secretária de Educação e Cultura, Marilúcia Dalmolin Postingher, informou, porém,  que nesta segunda-feira (1º) , o transporte escolar está normal em sete das 10 linhas do município. Segundo a secretária, apenas na estrada de acesso às comunidades do Passo Liso, Rio Laranjeiras e Nova Colônia, os motoristas encontraram dificuldades para chegar até as comunidades. Ela observa ainda que as aulas não foram dispensadas, porém, os alunos que ficaram sem o transporte não serão prejudicados, já que o conteúdo será reposto.

A prefeita Sirlene Svartz declarou que a operação de recuperação das estradas do interior continua nesta segunda-feira. As secretarias de Viação, Obras e Urbanismo e Agricultura, estão empenhadas nesse trabalho que deverá ser concluído à medida que o tempo favoreça.

O trabalho das equipes da secretaria de Viação está concentrado hoje (1º) nas comunidades do Rio do Tigre, Nova Colônia, Faxinal Grande, Campo Mendes, Alto São João, Rio Verde e km-127.

A secretária de Educação afirmou que a Prefeitura está preocupada com as crianças e que a prudência neste momento teria que ser aplicada. “A preocupação da Prefeitura de Laranjeiras do Sul é realmente com os alunos. A gente não pode deixar uma criança de comparecer a aula, mas às vezes é melhor a gente deixar de ir buscar o aluno do que a criança sofrer riscos, o que deixaria a situação ainda pior”, destacou.