(i)
Chesterton, com o seu jeitão de sempre, numa certa passagem duma de suas obras, chamou a atenção de seus leitores para uma obviedade que ululantemente é ignorada por cada um de nós na sociedade contemporânea; obviedade a qual seria a seguinte: a Santa Madre Igreja proíbe tudo, praticamente tudo, porém, por sua deixa, perdoa tudo também. O mundo, com todos os seus encantos e tentações, permite tudo, tudinho – essa é a sua lei; entretanto, ele não perdoa nada, nadinha. Se compreendermos isso, iremos aprender o que é o amor que nos foi ensinado no alto do madeiro da santa cruz.
(ii)
Aquele que não sabe ser razoavelmente competente naquilo que é certo, dificilmente fará a diferença na execução daquilo que é duvidoso porque, por incrível que possa parecer, tudo aquilo que é errado, para ser bem feito, exige muito mais preparo do que é exigido na realização daquilo que é correto.