Se em Ponta Grossa um banheiro com parede de vidro foi construído no Centro de Música, cuja obra, custou a bagatela de mais de R$ 3 milhões, em Guarapuava a economia ultrapassa os limites da dignidade e da cidadania. Os banheiros da Rodoviária Municipal estão sem manutenção há mais de oito anos. Não há portas, papel higiênico, sabonete ou toalha. Aliás, higiene é uma palavra desconhecida no dicionário de quem administrava esse prédio público, considerado o cartão de visita da cidade para quem aqui aporta vindo de ônibus.
Para uma rodoviária que sequer um relógio possui, portas em banheiros são apenas um detalhe. Está aí mais um "abacaxi" deixado pelo ex-prefeito Fernando Carli e que a nova administração precisa descascar.