Nesta semana o Portal RSN está fazendo uma retrospectiva dos principais fatos que marcam o ano desde a chegada da covid-19, em Guarapuava. Desde a confirmação do primeiro caso, que ocorreu em 26 de março do ano passado, diversos rostos lembraram o luto de diversas famílias. Dentre as 172 mortes confirmadas neste ano (março 2020 a março 2021), quatro foram de profissionais de saúde.
A primeira morte, em decorrência da doença, registrada no município ocorreu em 9 de junho. A vítima foi médico Clóvis Gorski, de 72 anos. Ele estava internado na UTI do Hospital São Vicente havia cerca de duas semanas e morreu no início da manhã daquela terça. A morte causou muita comoção e um cortejo se despediu com homenagem dos companheiros de trabalho em frente ao Instituto Virmond (Hospital Santa Tereza).
Já a segunda morte em Guarapuava, ocorreu no dia 4 de outubro. Maria de Fátima Mendes também morreu no Hospital São Vicente, depois de 12 dias de internamento. Ela prestou serviços à 5ª Regional de Saúde, que tem sede em Guarapuava, por mais de 30 anos. A morte da servidora também causou grande comoção na cidade. Diversas manifestações sobre a energia de Maria e sobre a alegria recorrente que ela expressava, foram relatadas por amigos na internet.
MORTES SEGUINTES
Pouco menos de dois meses depois, em 2 de dezembro, houve a notícia da morte do médico George Karam. Um dos mais tradicionais pediatras do município morreu num dos hospitais de Florianópolis/SC. De acordo com as informações, o profissional atuava no estado catarinense, mas teve a trajetória médica escrita no Hospital Santa Tereza em Guarapuava. Em homenagem a memória do médico, também houve cortejo.
A última morte de profissional de saúde no município ocorreu em 21 de fevereiro. Tereza Cristina era o nome dela. No dia em que ela morreu, o Hospital São Vicente de Paulo emitiu uma nota de pesar, já que conforme as informações, a mulher atuou por muitos anos com amor e dedicação no setor de copa e cozinha da unidade hospitalar.
Por fim, estes são apenas quatro, dos rostos que a pandemia levou. Entretanto outros 168 rostos de pacientes que perderam a vida para a infecção, jamais serão esquecidos por amigos e familiares em Guarapuava.
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