A frente fria que paira sobre a Região Sul afastou a ameaça da praga de gafanhotos. A previsão era de que a praga chegaria ao Rio Grande do Sul e Santa Catarina. De acordo com o Ministério da Agricultura, esse perigo deve permanecer na Argentina. Porém, o governo gaúcho continua monitorando e trocando informações com a Argentina.
No Paraná, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, e a Defesa Civil do Estado acompanham a situação.
De acordo com a Agência, as entidades estaduais atuam em sintonia com as diretrizes do Ministério da Agricultura e do Centro Nacional de Gerenciamento de Desastres (Cenad). Conforme a Adapar, o contato com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) é para interpretar as informações. De posse de dados a meta é trabalhar com modelos de projeção meteorológica.
Conforme as autoridades, agora a maior tendência é de que a nuvem esteja se encaminhando para o Sul do continente, em direção ao Uruguai.
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