A Interpol (Polícia Internacional) incluiu o nome do ex diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, na lista de procurados em mais de 190 países. Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Contudo, ele viajou para a Itália e, por ter a cidadania italiana, não pode ser extraditado para o Brasil . Ele é considerado foragido pela Polícia Federal.
Segundo informações de uma nota emitida à imprensa pela família, Pizzolato teria decidido buscar por um novo julgamento na Itália. Ele foi condenado por ter autorizado repasses de dinheiro público do Banco do Brasil em favor das empresas do publicitário Marcos Valério, apontado como operador do esquema de compra de votos no Congresso Nacional.