A liberação das obras de ampliação e reforma do estádio Joaquim Américo, em Curitiba, embargadas nesta semana a pedido da Procuradoria do Ministério Público do Trabalho, depende de um laudo do Grupo móvel de Auditoria de Condições de Trabalho em Obras de Infraestrutura (GMAI), do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília.
O entendimento do Ministério Público do Trabalho da 9ª Região, que pediu o embargo das obras, é de que a decisão judicial só pode ser revertida mediante um novo laudo emitido pelos fiscais que apontaram as irregularidades.
A preocupação é salvaguardar a saúde e a segurança dos trabalhadores que, segundo relatório do GMAI, estavam correndo graves riscos na execução das obras.