O Ministério da Fazenda negou, por meio de sua assessoria de imprensa, que tenha dado aval para uma correção maior do seguro-desemprego – ao contrário do que foi informado pelo secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Sérgio Vidigal.
O Ministério da Fazenda informou ainda que não acha conveniente aumentar mais as despesas neste ano e que não compactua com a ideia de mudar uma correção do seguro-desemprego já em vigor, de 6,2%. A pasta informou ainda que não se justifica mudar este patamar de correção.