22/08/2023

Museu Regional do Iguaçu atinge 250 mil visitas em 12 anos

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Um dos mais atrativos pontos turísticos da região da Cantuquiriguaçu, o Museu Regional do Iguaçu está comemorando um marco histórico. No dia 22 de janeiro de 2013, atingiu-se
250 mil visitantes em 12 anos

Criado em 2000 e localizado na Vila Copel, no município de Reserva do Iguaçu, o Museu conta a história do Rio Iguaçu desde sua nascente até a foz, expondo aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Inaugurado no ano de 2000, localiza-se na Vila Copel, em Reserva do Iguaçu.

“O museu tem uma representação muito grande para o município de Reserva do Iguaçu, tendo em vista sua vasta e ímpar contribuição no que diz respeito à nossa Cultura e à Arte”, observa o prefeito Emerson Julio Ribeiro. Segundo o prefeito, que se encontra em Brasília participando do Encontro Nacional dos Prefeitos, a marca tem como ponto inicial a atuação da Copel (Companhia Paranaense de Energia) , como instituição mantenedora, e que busca cumprir o seu papel social. “É um acervo sem igual que mostra a fauna e a flora do rio Iguaçu, a memória cultural e o resgate arqueológico que começou a ser feito já no começo da construção da usina”, disse o prefeito.

O Museu conta a história do Rio Iguaçu desde sua nascente até a Foz, ressaltando aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Inaugurado no ano de 2000,  localiza-se na Vila Copel e trabalha por excelência a educação ambiental. O local é  aberto à visitação com agendamento prévio.

A concepção do Museu Regional do Iguaçu consta no Relatório de Impacto Ambiental da Usina Hidrelétrica Governador Ney Aminthas de Barros Braga (antiga Usina Hidrelétrica de Segredo), ainda em 1987. Além da memória cultural do Iguaçu, o Museu guarda o acervo resgatado nas áreas de influência de outros empreendimentos hidrelétricos da Copel no rio Iguaçu.

Quem visita o local poderá ver exposições que são monitoradas pelos educadores ambientais, que fazem uma abordagem contextualizada das peças expostas. Dessa forma, é possível conhecer aspectos da história humana e ambiental que fazem parte do rio Iguaçu.

Tão logo o visitante coloca os pés no Museu, o roteiro proposto para a visita começa com uma explanação sobre a origem e história dos museus, até a história do próprio Museu Regional do Iguaçu.

Na exposição permanente O rio Iguaçu e a Natureza pode-se conhecer grande parte da bacia do Iguaçu, através de uma apresentação artística com luzes e sons sobre uma maquete topográfica.
Essa apresentação demonstra todo o percurso do rio, que tem aproximadamente 1.060 quilômetros de extensão, de forma clara e explicativa. Visualiza-se sua nascente, no morro Redondo, na Floresta Atlântica da Serra do Mar, que a partir do encontro dos rios Iraí e Atuba passa a se chamar Iguaçu.

O curso do rio Iguaçu, sinuoso no primeiro planalto e na entrada no segundo planalto, apresenta fortes corredeiras, saltos e cachoeiras, que vão até o terceiro planalto, na região da serra da Esperança. Por fim, segue rumo a sua foz, local em que se encontram as mundialmente famosas Cataratas do Iguaçu, próximas da fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina.
No curso do rio, destaca-se ainda sua contribuição à geração de energia elétrica, a formação das cidades em seus vales, bem como as construções de rodovias e ferrovias.

O diorama reconstitui alguns dos principais ecossistemas do rio Iguaçu, privilegiando elementos que compõem a fauna e a flora típicas de cada região: Nascentes, que agregam campos, várzeas, araucárias esparsas e lagos. Dentre os animais típicos do local, estão a lontra, a garça-branca, o ratão-do-banhado, o cachorro-do-mato, a urutau (mãe-da-lua) e diversas espécies de ave. No diorama, além da fauna e da flora, a paisagem é retratada com um fundo artístico que representa os faxinais e o interior dessa importante floresta.

Outros temas também são mostrados no Museu dando uma visão da cultura dos povos que habitam aquela região.

Com informações do site da Copel.

Cristina Esteche

Jornalista

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