22/08/2023
Cotidiano Paraná

Procuradoria da Mulher do Paraná comemora um ano de criação

Órgão instalado na Assembleia Legislativa em 2 de julho de 2019, atua na manutenção e ampliação de políticas para mulheres no Estado

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Órgão atua na manutenção e ampliação de políticas para mulheres no Estado (Foto: Ascom/gabinete parlamentar)

Neste (2) de julho, a Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) completa um ano de atividade. O órgão é comandado pela deputada estadual e primeira procuradora da mulher, Cristina Silvestri. Assim, foi criado com o intuito de funcionar como um instrumento do Legislativo Estadual para manutenção e ampliação de políticas públicas para as paranaenses.

De acordo com a deputada, a criação da Procuradoria foi um marco para o Legislativo Paranaense e, também, um exemplo para o legislativo de outros Estados. “Estamos mostrando que as Casas de Leis também precisam de articulações específicas para a manutenção e ampliação de políticas públicas e incentivo às pautas femininas”.

No primeiro ano de atuação, a Procuradoria Especial da Mulher já fez ações importantes em diversas frentes da causa feminina, seja em segurança, política, saúde, entre outras coisas. Além disso, o trabalho conta com apoio das deputadas Cantora Mara Lima, Mabel Canto, Luciana Rafagnin, Maria Victória e dos deputados, órgãos de justiça e outras instituições de segmentos variados.

O TRABALHO

Para mostrar o que foi feito até agora, o órgão lançou um relatório de ações, que está disponível para consulta em versão digital. Conforme Cristina Silvestri, esse foi um ano de muitas conquistas importantes.

“Foram ações em segmentos variados e que trazem resultados expressivos. Um dos mais recentes foi a conquista do boletim de ocorrência on-line, solicitado pela Procuradoria da Mulher à Secretaria de Segurança, com apoio de deputadas e deputados, neste período de pandemia”.

ATENDIMENTO

Uma das principais funções da Procuradoria é fiscalizar e encaminhar as denúncias de mulheres que não têm os direitos garantidos. Portanto, os atendimentos continuam durante a pandemia.

Desse modo, mulheres que são vítimas de violência que procurarem ajuda e não receberem o devido atendimento, podem acionar a Procuradoria da Mulher da Assembleia.

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Sabrina Ferrari

Jornalista

Graduada em Jornalismo pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) em 2018. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras da Unicentro. Possui experiência na área de reportagem, com ênfase em textos mais voltados para cultura, moda, turismo e comportamento.

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