Recursos do PAC garantem duas obras de Saúde em Guarapuava

Guarapuava dá um passo decisivo para aprimorar a estrutura de saúde pública com o início de duas obras estratégicas. Financiados com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, os projetos para a construção da nova Base e Central de Regulação do Samu Regional e da Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Bela II, prometem transformar o atendimento à população. Além de firmar o município como um polo de saúde para o Centro do estado.

De acordo com o prefeito Denilson Baitala (PL), o principal avanço na rede de urgência e emergência é a construção da nova Central do Samu Regional. Trata-se de obra viabilizada por um investimento federal de R$ 3.699.200, liberado pelo PAC Saúde de 2024.

Conforme mostra o projeto, a estrutura projetada prevê capacidade para sediar o núcleo operacional do serviço em toda a Região. Projeto este que vai garantir mais agilidade na resposta às chamadas e oferecendo um espaço de trabalho qualificado para as equipes.

A centralização em Guarapuava permitirá uma otimização de recursos e ampliará o suporte a municípios vizinhos que não possuem estrutura própria, maximizando a eficiência do investimento público.

Paralelamente ao fortalecimento da rede de urgência, a atenção primária também recebe um impulso significativo com o início da construção da UBS Vila Bela II. A nova unidade, com mais de 610 m² de área, foi desenhada para ser um centro de saúde moderno e acessível.

Com capacidade para abrigar duas equipes completas da Estratégia de Saúde da Família, o espaço contará com consultórios médicos, ginecológico e odontológicos, farmácia, sala de vacinação, sala de amamentação e uma ‘Sala Lilás’, destinada ao acolhimento especializado.

De acordo com o prefeito, a cidade vive um momento marcante. A combinação de uma nova e moderna UBS, focada no cuidado primário, com uma base de Samu. A gestão do Samu Regional será compartilhada pelo consórcio intermunicipal CIS-5 Regional, solidificando a cooperação entre as cidades da Região. De acordo com o Ministério da Saúde, o financiamento envolve os governos federal, estadual e os municípios participantes.

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