22/08/2023
Guarapuava

Sem perder a polidez… só que não

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(i)

O primeiro passo para dar um jeito na educação brazuca é fechar, definitivamente, o Ministério da Educação e não colocar nada no seu lugar.

(ii)

Os poloneses, diferentemente dos demais povos do Ocidente, entenderam perfeitamente o que é a guerra cultural e como se deve lutá-la.

(iii)

Fazer-se de vítima da história, do sistema e de caramba a quatro pode até render alguns pontos e uns pilas, porém, isso não o dignifica não.

(iv)

Há uma grande diferença entre a manifestação dum preconceito e uma atitude racista. Ignorar essa diferença é um sinal de malícia ideológica.

(v)

Esquerdopata é assim: se ele tacar fogo no coreto e invadir prédios é algo democrático. Agora, ser contrário a isso não dá. Aí é fascismo.

(vi)

O estamento burocrático é uma espécie de Rei Midas às avessas: tudo que ele toca vira merda. Vira propina, caixa dois e merda. Muita merda.

(vii)

O caipora que fica repetindo palavras de ordem aqui e acolá, imaginando-se crítico por fazer isso, de fato não sabe o que é sentar e estudar.

(viii)

As músicas apreciadas por uma pessoa falam muito a seu respeito. Não dizem se ela é boa ou má, porém denunciam o quanto ela pode ser idiota.

(ix)

A questão não é se o Brasil deve ou não voltar à normalidade. A questão é saber se em algum momento nossa república conheceu a dita cuja.

(x)

O sonso ideologicamente pervertido fala pelos cotovelos da manipulação da grande mídia, porém a sua única fonte de informação é a dita cuja.

Cristina Esteche

Jornalista

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