(i)
O primeiro passo para dar um jeito na educação brazuca é fechar, definitivamente, o Ministério da Educação e não colocar nada no seu lugar.
(ii)
Os poloneses, diferentemente dos demais povos do Ocidente, entenderam perfeitamente o que é a guerra cultural e como se deve lutá-la.
(iii)
Fazer-se de vítima da história, do sistema e de caramba a quatro pode até render alguns pontos e uns pilas, porém, isso não o dignifica não.
(iv)
Há uma grande diferença entre a manifestação dum preconceito e uma atitude racista. Ignorar essa diferença é um sinal de malícia ideológica.
(v)
Esquerdopata é assim: se ele tacar fogo no coreto e invadir prédios é algo democrático. Agora, ser contrário a isso não dá. Aí é fascismo.
(vi)
O estamento burocrático é uma espécie de Rei Midas às avessas: tudo que ele toca vira merda. Vira propina, caixa dois e merda. Muita merda.
(vii)
O caipora que fica repetindo palavras de ordem aqui e acolá, imaginando-se crítico por fazer isso, de fato não sabe o que é sentar e estudar.
(viii)
As músicas apreciadas por uma pessoa falam muito a seu respeito. Não dizem se ela é boa ou má, porém denunciam o quanto ela pode ser idiota.
(ix)
A questão não é se o Brasil deve ou não voltar à normalidade. A questão é saber se em algum momento nossa república conheceu a dita cuja.
(x)
O sonso ideologicamente pervertido fala pelos cotovelos da manipulação da grande mídia, porém a sua única fonte de informação é a dita cuja.