Semáforo na rótula da Manoel Ribas está há duas semanas sem funcionar

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Os moradores das ruas Paraná e Max Buch continuam reclamando do intenso movimento de veículos que provoca congestionamento, principalmente, nas horas de pico, perto das 12 horas e das 18 horas.

O problema se arrasta desde que houve a mudança de sentido na rua Elias Zacalusny, centro sentido bairro. Como essa rua só permite esse sentido, os carros que conduzem pessoas até o centro de Guarapuava passaram a utilizar as ruas Paraná e Max Buch provocando o fluxo intenso de veículos.

Após abaixo-assinados e carreatas de protestos para que os moradores fossem ouvidos e tivessem a reivindicação atendida pelo Departamento de Trânsito (Guaratran), na semana das últimas eleições, a Prefeitura inaugurou um semáforo na rótula da Avenida Manoel Ribas com a Rua Paraná.

“Esse semáforo não adiantou nada porque vive estragado. Há duas semanas está sem funcionar”, reclama Patrícia Leopolski (foto), que mora na Rua Max Buch. “Arrumam num dia, mas estraga no outro”, diz. De acordo com Patrícia, o movimento na rua onde mora reduziu um pouco porque há motoristas que estão fazendo outro trajeto. Em vez de irem para centro pela nossa região estão desviando pela Avenida, indo pelo Morro Alto. “ Mas o nosso problema continua, falam que o prefeito (Fernando Ribas Carli) investiu muito dinheiro num semáforo que não funciona”, afirma.

A solução para o problema, de acordo com a moradora, seria a troca de sentido na Rua Elias Zacalusny. “O prefeito deveria assumir que errou e fazer tudo voltar como era antes, porque ficou tudo a mesma porcaria”, diz Patrícia.

Na Surg o diretor-presidente da Surg Fernando da Maçã, de acordo com a secretária da empresa, estava em serviço externo e não foi encontrado para comentar o assunto.